A primeira dívida a gente nunca esquece
- Anna Luisa Praser
- 7 de set. de 2020
- 1 min de leitura
Pois é! Essa é a sensação que tenho hoje, quase cinco anos e (olha que coincidência!) quatro empréstimos que descontam na minha folha de pagamento depois!
Na época, com primeiro filho quase nascendo, marido desempregado e contas acumulando, achei que estava fazendo uma super vantagem. Mas adivinha: além de não resolver definitivamente meu problema, já que a grana foi toda para pagamento de contas fixas, no mês seguinte eu tinha tudo para pagar novamente e mais a parcela de um longo consignado, feito em dolorosas 96 parcelas.
E para fechar com chave de ouro, para mostrar o quanto educação e inteligência financeira fazem falta, ainda renovei esses empréstimos algumas vezes (o chamado refinanciamento com troco) numa clara demonstração de que além de não resolver, ainda aumentou o meu problema.
Coisas que só os maiores bancos fazem por você: te afundar ainda mais no mar dívidas que você está. E se você leu até aqui, me acompanha. Eu tô na contramão da consultoria: sou aquela que vou cavar as dicas e colocar em prática e contar por aqui, o que funcionou ou não pra mim. Cola, aí galera. Vai ser sucesso! (assim espero).
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