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Não se engane: sempre dá pra se afundar mais na merda 💩

  • Foto do escritor: Anna Luisa Praser
    Anna Luisa Praser
  • 9 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de set. de 2020



É isso... Não há poço de dívidas que não possa ficar maior. E você só percebe isso quando enfim, faz o levantamento do seu comprometimento financeiro.


Ano passado, eu estava tão atolada que chegava o dia do meu pagamento e meu dinheiro não dava pra quitar metade dos meus compromissos. hahahahah *rindo de nervoso*.





O cobertor era curto demais? não! Eu que saí fazendo cagadas: pagava um financiamento imobiliário astronômico, que consumia mais de 2 mil da minha renda e, ao mesmo tempo, aluguel caríssimo, que comia outros quase 3000 mil do orçamento, além de, claro, o kit completo de endividamento permanente: cartões de crédito, carro financiado e empréstimo.


Nessa fórmula o que não pode faltar também é o deslumbramento: viajei para o exterior sem planejamento financeiro e devendo até as calcinhas. *Porque eu sou Ryca, meu amor! #SQN*



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Não preciso dizer que quando voltei a coisa estava muito pior né? Nesse meio tempo, descobri que estava grávida de gêmeos. Mas você acha que eu acordei para a vida e resolvi fazer alguma coisa para mudar a minha situação? Mais ou menos.


No auge do desespero, descobri que o apartamento que eu financiei e que estava alugado por um valor que não cobria prestação, estava acumulando dívidas: quase um ano de condomínio sem pagar, contas de água e luz (que estavam em nome da minha mãe do meu padrasto, respectivamente), além de alguns danos ao patrimônio.


Decidi que precisava fazer algumas coisas (que ajudaram bastante), mas que ainda não resolveram minha situação definitivamente.


Vendi o apartamento (perdendo uma grana lascada, mas o suficiente para quitar esse financiamento), me mudei para um lugar menor e mais barato, mas que mantinha a qualidade de vida que eu precisava e passei as crianças (sim, tenho 4), para a escola pública.


Além disso, comecei a usar um aplicativo para controlar os gastos - e que eu logo abandonei. Sabe por que? Porque não adianta nada anotar até os centavos que você gasta se você não tem um planejamento financeiro.





Me ajudou a não gastar muito além do que eu tinha, mas não teve efeito na otimização dos meus recursos, por exemplo.


Agora, quase um ano depois, o que eu recebo dá para pagar as minhas despesas...





...mas não sobra quase nada. Descobri recentemente que o ideal é que parcelas, financiamentos e empréstimos não ocupem mais de 10% da minha renda. Atualmente, esses comprometimentos financeiros tomam quase 60% do meu salário.


Isso quer dizer que sobra menos da metade do que ganho para despesas essenciais, lazer, estudos, investimentos, etc - situação que pretendo mudar.





Em um post futuro, pretendo colocar aqui um gráfico de como meu dinheiro é usado atualmente. A meta é comparar com um gráfico daqui a um ano. Vamos ver se essas técnicas que tenho aprendido vão mesmo mudar minha vida? <3


Ah, se for cavar o poço, cave para cima. Até porque, quanto mais fundo você for, mais lama você vai encontrar. 😘😘😘




 
 
 

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